A
construção da estrada de ferro ligando o Piauí ao Ceará na década de 60
marcou profundamente o desenvolvimento econômico de Castelo do Piauí,
com o desembarque de mercadorias como café, cimento e alguns cereais
aumentando o fluxo de migratório estimulado por essa mudança econômica. O
transporte dessas mercadorias para Teresina e Caxias – MA e a chegada
dos caminhoneiros e dos trabalhadores da ferrovia deu um impulso ao
comércio local.
Além deste fator econômico movido pela chega da estrada de ferro, Castelo teve significativo crescimento econômico após a instalação de alambiques de produção de aguardente de cana, contando atualmente com quatro fábricas de aguardente de cana (Mangueira, Mineirinha, Xodozinha e Castelense) e também da recente instalação de uma empresa exploradora de quartzito, que vem gerando emprego e renda para o Município e ECB Rochas Ornamentais do Brasil.
Esses são alguns dos avanços que Castelo vem passando ao longo dos anos de sua história. A industrialização não foi o único crescimento na economia, houve também significativos desempenhos nas atividades agrárias. Castelo é um dos maiores produtores de castanha de caju, cajuína, cera de carnaúba, mel de abelha e outros produtos do “agro-extrativismo”.
A região de Açude do Várzea é a área que mais produz grãos no município de Castelo, em média 10 mil sacas de milho e cerca de 1.500 sacas de feijão por safra.
A produção de mandioca e seus derivados como: goma e farinha, também tem sua contribuição na economia local. Existem também as plantações de cana para produção de mel, alfininho, rapadura etc, que são vendidos em feiras locais.
O artesanato também vem adquirindo seu espaço econômico. Existem na cidade os bordados, crochês, artesanato de palha, bijuteria.
A produção de produtos de limpezas, cultivo de hortaliças, criação de animais de pequeno porte, vale lembrar que esses trabalhos basicamente são realizados por mulheres, que através deles adquirem o sustento da família.
Diferente do que ocorria na época de Vila, Castelo hoje é uma cidade que possui diversas atividades econômicas. Com uma movimentação financeira exemplar comparada a outras do mesmo porte. As indústrias empregam mão-de-obra significativa.
Outro setor em ascensão e de grande representação é o funcionalismo público: municipal, estadual e federal. Os benefícios do governo federal também movimentam o comércio local principalmente as aposentadorias e o bolsa família.
A mulher hoje, diferente de outros períodos da história de Castelo ocupa papel de destaque na economia. Ela está no artesanato, nas fábricas, ocupando cargos públicos, no comércio formal e informal etc, desempenhando seu papel com segurança e responsabilidade.
Além deste fator econômico movido pela chega da estrada de ferro, Castelo teve significativo crescimento econômico após a instalação de alambiques de produção de aguardente de cana, contando atualmente com quatro fábricas de aguardente de cana (Mangueira, Mineirinha, Xodozinha e Castelense) e também da recente instalação de uma empresa exploradora de quartzito, que vem gerando emprego e renda para o Município e ECB Rochas Ornamentais do Brasil.
Esses são alguns dos avanços que Castelo vem passando ao longo dos anos de sua história. A industrialização não foi o único crescimento na economia, houve também significativos desempenhos nas atividades agrárias. Castelo é um dos maiores produtores de castanha de caju, cajuína, cera de carnaúba, mel de abelha e outros produtos do “agro-extrativismo”.
A região de Açude do Várzea é a área que mais produz grãos no município de Castelo, em média 10 mil sacas de milho e cerca de 1.500 sacas de feijão por safra.
A produção de mandioca e seus derivados como: goma e farinha, também tem sua contribuição na economia local. Existem também as plantações de cana para produção de mel, alfininho, rapadura etc, que são vendidos em feiras locais.
O artesanato também vem adquirindo seu espaço econômico. Existem na cidade os bordados, crochês, artesanato de palha, bijuteria.
A produção de produtos de limpezas, cultivo de hortaliças, criação de animais de pequeno porte, vale lembrar que esses trabalhos basicamente são realizados por mulheres, que através deles adquirem o sustento da família.
Diferente do que ocorria na época de Vila, Castelo hoje é uma cidade que possui diversas atividades econômicas. Com uma movimentação financeira exemplar comparada a outras do mesmo porte. As indústrias empregam mão-de-obra significativa.
Outro setor em ascensão e de grande representação é o funcionalismo público: municipal, estadual e federal. Os benefícios do governo federal também movimentam o comércio local principalmente as aposentadorias e o bolsa família.
A mulher hoje, diferente de outros períodos da história de Castelo ocupa papel de destaque na economia. Ela está no artesanato, nas fábricas, ocupando cargos públicos, no comércio formal e informal etc, desempenhando seu papel com segurança e responsabilidade.
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